A proposta em si é boa, afinal o crescimento do município é eminente (e, proporcionalmente cresce a possibilidade de um incêndio), porém foi questionado a viabilidade dessas instalações.

Segundo Rodrigo Lúcio, a distribuição de água no município não é suficiente para abastecer os hidrantes, nem possui a força necessária para isso. Alertou também para o fato de que constantemente ocorrem incêndios no parque municipal da Serra do Barbosão.

Outra questão levantada, foi a instalação de uma unidade do Corpo de Bombeiros na cidade. O estabelecimento do gênero mais próximo, fica em Rio Bonito, próximo a patrulha da Polícia Federal. Embora até pareça perto, essa proximidade é questionável quando se lembra que é necessário que as viaturas de lá, têm que fazer o retorno no centro de Rio Bonito, antes de voltar a Tanguá.

Em todo o município, apenas um prédio possui um hidrante, o Izilda Staneck, que fica na equina da 19 de novembro com a Manoel João Gonçalves. 

 Todas essas questões nos levam a uma questão maior: é necessário uma infra-estrutura voltada para o atendimento de casos de incêndio em Tanguá. Um instalação do Corpo de Bombeiros é importante, não só porque podem haver incêndios (até porque o índice de incêndios urbanos no município é mínimo), mas porque as equipes de Bombeiros são treinadas para lidar com situações de acidentes e resgates. Eles também são capacitados a orientar a população no que diz respeito a técnicas para prevenir  ou remediar alguns efeitos dos acidentes.

A solicitação já foi feita, mas cabe ao Estado a liberação. Fica então, o aguardo da decisão e o pedido para que novas solicitações possam ser enviadas periodicamente, a fim de lembrar o nosso Estado da necessidade que passamos.

T.A.!